segunda-feira, 28 de março de 2011

Maquiagem para Dança do Ventre




A Dança do Ventre é uma arte milenar. Praticada pelas sacerdotisas do Egito como forma de pedir fertilidade nas colheitas a Deusas Isís, ela é somente praticada por mulheres, as únicas portadoras do ventre que carrega a fertilidade para dar Vida.



Durante o longo dos anos ela se modificou, tornando-se também, provavelmnete por influência da rainha Cleópatra, sinonimo de uma dança para sedução, perdendo um pouco o seu simbolismo e tradição religiosa.


Atualmente é vista como uma forma de arte, como mais um estilo de dança, onde é apresentado para o encantamento de platéias.


Em todos os casos a maquiagem tem grande importância para bailarina, pois ela demostra o cuidado e o prazer em produzir-se para a dança.




A maquiagem na dança é super importante, porque ela vai ressaltar as expressões da bailarina.A maquiagem utilizada para apresentar-se no palco é mais carregada que a maquiagem feita para dançar perto do público, isso por causa da distância que se tem entre a bailarina e o espectador, quando se dança no palco.Tradicionalmente, destacamos os olhos na dança do ventre.

  
Como iniciar sua maquiagem:




> Base: apenas para dar um aspecto uniforme e saudavel à pele, passe também no pescoço e no colo.


> Blush: é importante que as bochecas fiquem bem marcadas.


> Sombra: as cores das sombras deverão ser harmonizadas com as de sua roupa.


> Lápis ou delineador: sempre utilize o lápis ou o delineador. Marque bem o contorno dos olhos e nos cantos "puxe" um fio, como se estivesse desenhando um outro cilio maior, faça uma linha ascendente da extremidade dos olhos em direção ao final da sombrancelha.


> Batom: evite os batons "cor de boca", utilize cor, mas não exagere já que a maquiagem dos olhos é que deve ter maior destaque. Um truque: se você tem os lábios inferiores maiores que os superiores, utilize uma cor um pouco mais escura em cima, mas se tem os lábios superiores maiores, utilize a cor mais escura em baixo.


> Brilho ou gloss: utilize o brilho ou glos sobre o batom para "deixar os lábios maiores".




Terceiro olho: o ajna é o sexto chakra, conhecido como binda na cultura indiana e como "terceiro olho" na tradição hinduísta, situa-se no ponto entre as sobrancelhas está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. É representado por um ponto entre as sombrancelhas, variando seu desenho e complexidade.Você pode comprar um terceiro olho, que já vem com um adesivo para colar na testa, ou então utilize o lápis ou mesmo o delineador e desenhe uma gota entre as sombrancelhas, agora pinte dentro com um lápis ou sobra colorida, sempre combinando com seu figurino. Você também pode fazer desenhos mais complexos.


                                                                       Khadija Saad






sábado, 26 de março de 2011

Nomes Árabes



A curiosa formação dos nomes árabes


Para aquelas pessoas acostumadas a tradição européia de usar apenas o nome próprio, o nome intermediário opcional e o sobrenome, os nomes no mundo árabe podem parecer intrincados para não citar sua extensão que pode ser enorme.


De qualquer forma há uma lógica na estrutura de formação desses nomes, uma vez compreendida, torna tudo mais fácil e inteligível.

Vamos descobrir um pouco desse mundo…

Por exemplo:

O nome de um homem é Ali bin Ahmed bin Saleh Al- Fulani.

Ele é chamado de Ali por seus familiares e amigos.

Seu nome de família é Al Fulani.

O que significa então bin Ahmed bin Saleh? Isso simplesmente quer dizer que ele é o filho de Ahmed que por sua vez é filho de Saleh.

Bin significa "filho de".

Então nós temos o nome dado ao homem, o nome de seu pai e o nome de seu avô, mais o nome da família.

Para dizer a verdade alguns árabes do Golfo e da Arábia Saudita podem dar a seus descendentes nomes de no mínimo cinco ou seis gerações, ou as vezes até mais.

Vamos dar uma olhadinha agora nos nomes de alguns governantes dos estados do Golfo:

O governante da Arábia Saudita é Fahad bin Abdul Aziz bin Abdul Rahman Al- Sa’ud.
O nome de seu pai é Abdul Aziz e o nome de seu avô é Abdul Rahman.
O nome da família é Al Sa’ud

E os nomes das mulheres?

Nosso amigo Ali tem uma irmã que se chama Nura bint Ahmed bin Saleh Al- Fulani.

Bint significa a "filha de".

O nome dela é Nura, a filha de Ahmed que é o filho de Saleh.

É interessante notar que quando uma mulher saudita ou do Golfo árabe se casa, ela não muda seu nome. A mulher mantém seu nome de solteira e seus filhos é que vão receber o nome do pai. Em outras palavras ela morrerá com o mesmo nome que recebeu ao nascer. Se Nura se casa com um homem que se chama por exemplo:

Abdulah bin Mohammed bin Faisal Al- Hijazi seus filhos serão ( nome ) bin Abdulah bin Monammed bin Faisal Al- Hijazi e suas filhas (nome) bint Abdulah bin Mohammed bin Faisal Al- Hijazi.


Fonte: Khan el Khalili
                                                 
                                                                    Khadija Saad


sexta-feira, 25 de março de 2011

"Estilo Tribal" Oque é isso?

O que é Estilo Tribal?

*Texto de Shaide Halim*

Não pode ser considerado folclore. Também não é etnicamente tradicional. O Estilo Tribal divide gostos e opiniões, e deixa uma dúvida: o que é afinal esta dança? Para quem ainda não conhece, Estilo Tribal é uma modalidade de dança que funde arquétipos, conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, como a Dança do Ventre, o Flamenco, a Dança Indiana, danças folclóricas de diversas partes do Oriente e danças tribais da África Central, chegando até mesmo às longínquas tradições das populações islâmicas do Tajisquistão e Uszbequistão.



Este estilo surgiu nos EUA, nos idos dos anos 70, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar as diversas manifestações culturais que havia conhecido em sua viagem.


Com sua trupe Bal Anat, passou a desenvolver coreografias que utilizavam acessórios das danças folclóricas e passos característicos da dança oriental, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando a isso um figurino inspirado no vestuário típico das mulheres orientais.


Uma forte característica trazida das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público esta interatividade.


Nos anos 1980, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina a Carolena Nericcio a técnica criada por Jamila para obter um melhor desempenho de suas bailarinas. Esta técnica baseia-se nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular do Ballet Clássico adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe e dá novos contornos à história do Estilo Tribal.







O figurino utilizado por Jamila e sua trupe cobria o torso da bailarina, sendo composto basicamente por djellabas ou galabias. Isso tirava, segundo Carolena, um pouco da intenção e visualização do movimento. Surge então um novo visual, que até os dias de hoje continua predominando no cenário Tribal: saia longa e larga (sem abertura nas laterais), calça pantalona ou salwar (bombacha indiana), choli (blusa tradicionalmente utilizada pelas mulheres indianas embaixo do sari), sutiã por cima da choli, xales, cintos, adereços, moedas e borlas (os famosos pompons!) para incrementar o traje e dar maior visualização aos giros e tremidos.



Além deste novo figurino, Carolena e sua trupe Fat Chance Belly Dance trouxeram ao Estilo Tribal a característica mais forte do ATS (American Tribal Style -Estilo Tribal Americano): a improvisação coordenada. Essa improvisação parece uma brincadeira de “siga o líder” e baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe. Esses sinais indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança etc. Ainda falando das inovações trazidas por Carolena, a nova postura, oriunda na dança flamenca, e as posições corporais diferenciadas na execução dos passos dão amplitude aos movimentos, sendo então melhor visualizados pelo público.



Nos anos 1990, o Estilo Tribal passou a demonstrar com mais força a presença da Dança Indiana, do Flamenco e mesmo das técnicas de Dança Moderna e do Jazz Dance. Nasce então o Neo Tribal. Esse sub-estilo já não se mantém preso ao sistema de sinalização do ATS, trabalha com peças coreografadas e ganha liberdade com a adição de novos movimentos, inovações cênicas, acessórios e mesmo na composição do figurino, embora mantendo semelhança ao criado nos anos 1980.






Em 2002, no Brasil, Shaide Halim cria a Cia Halim Dança Étnica Contemporânea – a primeira trupe tribal do Brasil. Desenvolvendo um trabalho baseado nestas modificações pelas quais o estilo passou, inova mais uma vez ao trabalhar com as danças de uma forma mais homogênea. Ao contrário dos grupos norte-americanos, que mantém a dança do ventre como base, a Cia Halim tem seu trabalho coreográfico orientado pela composição musical, ou seja, a ênfase de uma ou outra modalidade de dança, seja esta oriental, indiana, africana ou flamenca, virá do tema musical escolhido.



Baseada nessa premissa surgiram as parcerias da cia com músicos representantes da world music nacional, como MA3, Marcus Santurys e Atman. E dessas parcerias surgiu uma nova fonte de inspiração para o desenvolvimento do estilo, com a adição de sons e movimentos oriundos das danças folclóricas brasileiras. Assim nasce o Estilo Tribal Brasileiro.


Atualmente, o interesse pelo Estilo Tribal cresceu e surgem novas trupes espalhadas por todo o país. Algumas se baseiam no Estilo Tribal Brasileiro, outras buscam inspiração nos trabalhos das trupes de ATS, de Neo Tribal ou de Tribal Fusion, uma vertente ainda mais recente dessa última, como é o caso da Índigo, cia coordenada pela bailarina norte-americana Rachel Brice, que utiliza músicas Lounge, Chill Outs e Techno-Orientais, e baseia seu trabalho na dança do ventre associada à pranayamas de Yoga e poppings de hip hop.


O Estilo Tribal não pára. No Brasil já virou febre. O que importa agora é que seu desenvolvimento aconteça de forma adequada. Que a dança possa ser vista pelo público e apresentada pelas bailarinas de maneira consciente. Que o estudo das técnicas relacionadas ao Tribal, como a dança do ventre, a dança indiana e o flamenco, seja levado a sério, para que os grupos que se desenvolverem por aqui tenham qualidade artística verdadeira, e não se torne apenas um arremedo mal feito dos trabalhos norte-americanos.





Shaide Halim iniciou seus estudos em dança em 1982, pelo ballet clássico, tambem estudando outras modalidades como dança do ventre, dança indiana, dança afro, flamenco, jazz e dança moderna. Criadora e diretora da Cia Halim Estilo Tribal, estuda o estilo desde 1990 e desenvolveu o Estilo Tibal Brasileiro, difundido no Brasil desde 2001 por meio de shows e workshops em todo o Brasil, e também França e Islândia.



                                                                   Khadija Saad
















 







Khaleege ou Raks El Nacha´at

Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at.


É uma dança folclórica que se originou no Golfo Pérsico (área da Península Arábica que envolve Bahrain, Emirados Árabes, Quatar, Arábia Saudita, Kwait, Oman).

Tradicionalmente feita por mulheres e em grandes círculos, mas hoje homens também podem dançar.

A roupa típica é uma bata larga e cumprida, de um tecido fino, com bonitos bordados na frente. Por baixo, pode-se usar calça "jeannie" ou vestido. As bailarinas profissionais podem usar a roupa tradicional de 02 peças usadas na dança do ventre. Não se usa nada no quadril. Nestes estilos, usa-se uma marcação muito simples com o pé (lembra um movimento pequeno e rápido, feito na areia do deserto), movimentos de ombros e cabeça, enfatizando o balanço dos cabelos. As mãos batendo no corpo,certamente é de influência cigana. Marcam o quadril ajustando a bata a ele. A destreza com a bata e a agilidade das mãos é imprescindível.

É costume as mulheres usarem incenso, de forma que a fumaça entre pela bata. Assim, o aroma é espalhado enquanto executam os movimentos com ela.

O ritmo utilizado é o Khaleege ou Soudi.


Khaleege Feminino


A principal característica que percebemos nesta dança é a famosa "ginga", a dançarina precisa movimentar os ombros, balançar o corpo para frente e para trás. Um pé fica na frente do outro nos deslocamentos, e a jogada de cabelos é essencial.

Além dessa expressão do corpo, evidente quando ouvimos o ritmo soudi, podemos utilizar alguns movimentos mais elaborados com as mãos e os braços, mas nada "Imagem & Ação", você não precisa simular o fogo crepitando nas areias do deserto (eu já vi...), mas fazer um charme, tocando a testa com o pulso nos dois lados da mão (em forma de concha), no peito (podemos colocar uma das mãos no peito quando jogar o cabelo), bater os pulsos (com delicadeza), e por aí vai.

A túnica do Khaleege é outra característica marcante deste folclore: chamada Tobe el Nashar, a longa túnica apresenta cores fortes, é bordada e muitas vezes possui uma textura ou bordado brilhantes, e é usado por cima de alguma roupa (muitas dançarinas do ventre usam o cinturão e o bustiê por baixo nas apresentações). Esta túnica ainda pode ser usada para compor os passos, ao segurá-la nos giros e nos deslocamentos. Os cabelos longos são fundamentais para compor este visual, devem vir soltos, podendo usar arcos para enfeitá-los.




Khaleege Masculino



Este folclore é uma dança beduína, os passos basicamente são a famosa "ginga" e um quê de malabarismo. Os homens dançam com o bastão ou com um rifle (Yoolah), o primeiro serve como uma espécie de apoio, para balançarem para frente e para trás em fila, também movimentando-o de forma semelhante ao Saidi (segurando com os braços para cima e o apoiando no ombro) e o segundo o giram sem parar, o jogando para cima e também usando como apoio. Os homens, além disso, dão uns saltinhos - tímidos - para acompanhar o acento do ritmo, semelhante ao das mulheres.

A roupa deste folclore é a roupa tradicional dos árabes do Golfo Pérsico. Isto é, muitos deles não usam só essa roupa para dançar, mas na sua vida cotidiana também.

                                                          Khadija Saad

quinta-feira, 24 de março de 2011

Como se tornar uma boa Professora



Muitas dançarinas ao cruzarem a fronteira entre a mera curiosidade e o domínio da técnica básica na dança do ventre almejam se tornar professoras, de forma a perpetuar essa prática que encanta tantas pessoas em todo o mundo.


Entretanto, muitas ficam deslumbradas com seu progresso e não conseguem avaliar criticamente seu potencial como professora, o que é diferente de seu potencial como dançarina.


Dessa forma, dispomos aqui abaixo algumas dicas simples, mas importantes, para a formação de uma professora de dança do ventre. Provavelmente você perceberá que não é nada de mais, mas ter em mente aquilo que é importante para suas alunas será o seu diferencial como professora de qualidade.


Autocrítica é fundamental. Antes de anunciar suas aulas, pergunte a si mesma: você realmente está pronta para isso? É claro que quando estamos empolgadas com um projeto desse tipo nem paramos para pensar se dominamos mesmo a técnica ou se vamos ter a disposição suficiente para ensiná-la. Mas lembre-se de que você será responsável por passar conhecimento a outras pessoas (afinal, você será uma professora como todas as outras, de português, matemática, etc) e isso demanda muita seriedade, não apenas com as aulas em si, mas com a técnica da dança do ventre. Como profissional, você deve entender a importância de fazer um trabalho de qualidade. Imagine-se como uma professora de inglês que, sem se dar conta, ensina certas regras erradas aos seus alunos (acredite, eu já tive uma professora assim). Eles poderão sofrer as consequências mais tarde e, muito provavelmente, culparão você por isso. Com a dança é quase a mesma coisa. Além do mais, passar uma má impressão como professora de dança do ventre pode acabar queimando seu filme nesse meio. Por isso, não hesite: antes de ensinar, estude, dedique-se e o mais importante: aprenda a aceitar críticas. Sim, é difícil. Mas depois que o gosto amargo passar, as críticas a farão enxergar os pontos que precisam ser melhorados (e eles sempre existem, até mesmo nas melhores dançarinas). Assim, você e suas aulas já começarão com o pé direito.


Seja profissional. As pessoas estão pagando para que você ensine. Isso significa que, aos olhos delas, você está se colocando como uma "profissional". Faça o seu papel. Chegue cedo para preparar tudo e, assim, começar sua aula na hora certa. Mantenha um ambiente propício ao foco e ao aprendizado (sem crianças correndo em volta ou outras pessoas interferindo na aula). Chegue preparada, com uma ideia do que vai ensinar, e certifique-se de que você está equipada com as músicas e os acessórios necessários. É claro que você deve ser flexível e deixar que a aula tome um rumo diferente do planejado se necessário, mas é sempre bom começar seguindo um plano de aula.


CDs. Leve CDs para cada técnica que você pretende ensinar. Por exemplo, um CD dedicado a solos de percussão, outro com músicas para dançar com véu, etc.


Notas. Prepare papéis com anotações para suas alunas para ajudá-las a lembrar do que você ensinou durante a aula. Pode ser uma lista com o nome dos passos que você geralmente ensina à sua classe de inciantes, uma lista dos ritmos mais usados em aula ou os passos usados numa determinada coreografia. Isso fará com que suas alunas pratiquem a dança em casa com mais facilidade e, assim, elas aprenderão mais rápido.



Conselhos musicais. Recomende às suas alunas uma lista com CDs de músicas árabes para a prática em casa. Elas precisam da música certa para praticarem sozinhas um determinado estilo.


Combinações. Crie combinações que incluam 2 ou 3 passos diferentes, com uma suave transição de um para outro. Assim, suas alunas terão passos para desenvolver e criar outros movimentos a partir deles.


Coreografia X Improviso. Estabeleça um equilíbrio em sua aula - ensine algumas coreografias para que as alunas possam dispor de algo que elas saibam como fazer, e incorpore alguns exercícios livres para que elas possam aprender a improvisar também.


Trabalhe a memória de suas alunas. Se de vez em quando sobra um tempinho durante aula, encoraje suas alunas a trazerem um caderninho de anotações. Assim que ensinar algo novo, dê alguns minutos para que elas anotem o necessário sobre a aula. Isso as ajudará a praticar em casa.

Propaganda é a alma do negócio. Se você oferece suas aulas numa academia, num centro de cultura ou num clube, não espere que o dono do negócio faça todo o trabalho para promover seu curso. É claro, o estabelecimento vai listá-las no catálogo de cursos e isso é uma grande publicidade. Mas não se esqueça de que as aulas são suas também! Então coloque a mão na massa - distribua panfletos quando se apresentar, coloque seus cartões de visita em quadros de avisos de lojas e escolas, crie um site na internet... Você vai atrair mais alunas e quanto maior o tamanho da sua classe, mais o local onde você trabalha vai querer promovê-la.

Fonte: Shira.net